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Pontos MIS apresenta filme “A Luneta do Tempo” seguido de bate-papo com Alceu Valença
Sexta, 21/10/2022
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O Bate-papo de Cinema Pontos MIS realiza exibições de filmes seguidos de debates ao vivo no YouTube do Museu, buscando trazer membros da equipe dos filmes, pesquisadores da área, críticos de cinema, jornalistas e agentes cineclubistas para discutir sobre a obra e apresentar curiosidades da produção.
O filme pode ser acessado à partir de sexta-feira (21), Às 18h, através do link de acesso ao filme disponível direto na página do Pontos MIS no Vimeo do MIS: Sessão de cinema Pontos MIS (https://vimeo.com/showcase/9844084) .
O Bate-papo acontecerá no sábado, 22, às 18h, na página do MIS no YouTube – www.youtube.com/missaopaulo.
Pontos MIS é um programa de difusão audiovisual do Museu da Imagem e do Som, que em Marília conta com parceria com a Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria da Cultura para desenvolver atividades, sessões de cinema e oficinas.
Sobre o filme:
Classificação: 12 anos
Com direção de Alceu Valença, o filme retrata o bando de Lampião e Maria Bonita enfrentando a polícia local de Pernambuco. Antero Tenente, o antagonista, é abandonado pelo bando. Com o passar dos anos, o filho de Antero tenta se manter no poder e não aceita qualquer provocação à imagem do pai ou a simples menção a algo que lembre Lampião e seus cangaceiros.
Sobre o convidado:
Alceu Valença - Nascido em São Bento do Una, no estado de Pernambuco, Alceu Paiva Valença cresceu em convívio direto com os elementos vivos que ajudaram a consolidar a cultura do Nordeste profundo.
Advogado, cantor, compositor e instrumentista, gravou seu disco de estreia em parceria com Geraldo Azevedo, tendo problemas com a censura, na época. O sucesso para as massas chega na década de 80. Depois de uma temporada em Paris, regadas a músicas de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, e a um mergulho nos textos antropológicos de Gilberto Freyre, Alceu se recria enquanto artista e formata o estilo que o consagraria como um dos maiores poetas, cantores e compositores do país, com mais de cinco milhões de discos vendidos.
No século XXI, depois dos funerais de seu pai, Alceu mergulha novamente nas origens e começa a escrever um poema de cordel sobre os temas mais caros de sua infância: o circo, a poesia, o cangaço. Esse poema se tornaria o roteiro que o futuro cineasta desenvolveria por dez anos, até começar a rodar o filme, em 2009.
Em 2015, surge, então, “A Luneta do Tempo”, com dois kikitos no Festival de Gramado. Em 2022, lança o álbum acústico, gravado na pandemia, “Alceu Valença e Paulo Rafael” (seu grande parceiro), o concerto “Valencianas 2”com a Orquestra Ouro Preto, tem extensa turnê internacional e ainda atinge mais de 200 milhões de visualizações no Youtube.
Sobre a mediadora:
Giuliana Monteiro é roteirista e diretora nascida em São Paulo. Formada em Multimeios pela PUC-SP, trabalhou como produtora durante oito anos antes de dirigir seus primeiros projetos.
Em 2011, mudou-se para Nova York com uma bolsa de estudos para cursar o mestrado em roteiro e direção de filmes na Universidade de Nova York (NYU, Tisch School of the Arts).
Dirigiu e roteirizou seis projetos de curta-metragem nos últimos três anos – os curtas “Raízes” (experimental), “Margarete 6422” (documentário), “Stay” (ficção), “Felicidade” (ficção) e “Eu não digo adeus, digo até logo” (ficção) – partindo de uma linguagem mais documental para ficção.
O filme pode ser acessado à partir de sexta-feira (21), Às 18h, através do link de acesso ao filme disponível direto na página do Pontos MIS no Vimeo do MIS: Sessão de cinema Pontos MIS (https://vimeo.com/showcase/9844084) .
O Bate-papo acontecerá no sábado, 22, às 18h, na página do MIS no YouTube – www.youtube.com/missaopaulo.
Pontos MIS é um programa de difusão audiovisual do Museu da Imagem e do Som, que em Marília conta com parceria com a Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria da Cultura para desenvolver atividades, sessões de cinema e oficinas.
Sobre o filme:
Classificação: 12 anos
Com direção de Alceu Valença, o filme retrata o bando de Lampião e Maria Bonita enfrentando a polícia local de Pernambuco. Antero Tenente, o antagonista, é abandonado pelo bando. Com o passar dos anos, o filho de Antero tenta se manter no poder e não aceita qualquer provocação à imagem do pai ou a simples menção a algo que lembre Lampião e seus cangaceiros.
Sobre o convidado:
Alceu Valença - Nascido em São Bento do Una, no estado de Pernambuco, Alceu Paiva Valença cresceu em convívio direto com os elementos vivos que ajudaram a consolidar a cultura do Nordeste profundo.
Advogado, cantor, compositor e instrumentista, gravou seu disco de estreia em parceria com Geraldo Azevedo, tendo problemas com a censura, na época. O sucesso para as massas chega na década de 80. Depois de uma temporada em Paris, regadas a músicas de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, e a um mergulho nos textos antropológicos de Gilberto Freyre, Alceu se recria enquanto artista e formata o estilo que o consagraria como um dos maiores poetas, cantores e compositores do país, com mais de cinco milhões de discos vendidos.
No século XXI, depois dos funerais de seu pai, Alceu mergulha novamente nas origens e começa a escrever um poema de cordel sobre os temas mais caros de sua infância: o circo, a poesia, o cangaço. Esse poema se tornaria o roteiro que o futuro cineasta desenvolveria por dez anos, até começar a rodar o filme, em 2009.
Em 2015, surge, então, “A Luneta do Tempo”, com dois kikitos no Festival de Gramado. Em 2022, lança o álbum acústico, gravado na pandemia, “Alceu Valença e Paulo Rafael” (seu grande parceiro), o concerto “Valencianas 2”com a Orquestra Ouro Preto, tem extensa turnê internacional e ainda atinge mais de 200 milhões de visualizações no Youtube.
Sobre a mediadora:
Giuliana Monteiro é roteirista e diretora nascida em São Paulo. Formada em Multimeios pela PUC-SP, trabalhou como produtora durante oito anos antes de dirigir seus primeiros projetos.
Em 2011, mudou-se para Nova York com uma bolsa de estudos para cursar o mestrado em roteiro e direção de filmes na Universidade de Nova York (NYU, Tisch School of the Arts).
Dirigiu e roteirizou seis projetos de curta-metragem nos últimos três anos – os curtas “Raízes” (experimental), “Margarete 6422” (documentário), “Stay” (ficção), “Felicidade” (ficção) e “Eu não digo adeus, digo até logo” (ficção) – partindo de uma linguagem mais documental para ficção.