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Bate-papo de Cinema Pontos MIS apresenta nesta semana o filme “Para’Í”
Quinta, 27/04/2023
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O Bate-papo de Cinema Pontos MIS realiza exibições de filmes acompanhados de debate, buscando trazer membros da equipe dos filmes, pesquisadores da área, críticos de cinema e jornalistas para discutir sobre a obra e apresentar curiosidades sobre a produção.
Em abril, o projeto exibe on-line “Para’Í” (dir. Vinicius Toro, Brasil, 2018, 81 min, livre), longa-metragem que leva um pouco da cultura e resistência guarani às telas dos cinemas. Participam da conversa o diretor e roteirista do filme, Vinicius Toro, e Bruno Cucio, produtor executivo do longa. A mediação da conversa é da diretora e roteirista Giuliana Monteiro.
O filme pode ser assistido por meio do link https://vimeo.com/showcase/sessao-bate-papo-de-cinema-pontos-mis a partir das 18h do dia 28.04 até as 18h do dia 30.04, e o bate-papo acontece no canal do MIS no YouTube.
Sobre o filme:
Para’í (dir. Vinicius Toro, Brasil, 2018, 81 min, livre).
O filme conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca, ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola, por que seu pai vai à igreja cristã, por que moram em uma aldeia tão perto da cidade, por que seu povo luta por terra.
Sobre os convidados:
Vinicius Toro é roteirista, diretor, pesquisador e professor de cinema. Mestre em Audiovisual pela USP, especializou-se em direção de cinema e na pesquisa do trabalho com atores crianças, tendo culminado no curta “Fim de semana sim” (2009). Trabalhando na interface entre o audiovisual e projetos sociais, realizou o filme “Até onde” (2014), em parceria com escolas municipais da zona sul de São Paulo, ganhador de diversos prêmios em festivais. Há 12 anos atua junto ao povo indígena guarani, realizando documentários, ações de comunicação, exposições fotográficas, livros, entre outros. Em parceria com a Terra Indígena Jaraguá, escreveu e dirigiu o longa de ficção “Para’í”.
Bruno Cucio - Graduado pela FAAP em Cinema, mestre pelo departamento de artes da Unesp e sócio da Travessia Filmes, desde 2009 atua em projetos audiovisuais voltados à produção artística e à formação de público. Foi produtor executivo em “Para’í” (2018), longa-metragem dirigido por Vinicius Toro e produzido pela Travessia Filmes exibido nos principais festivais do país e do exterior. Dirigiu “Um homem satisfeito” (2015), “Até onde” (2013) e “Será (?)” (2012). Atualmente é coordenador pedagógico da pós-graduação em cinema da Faculdade Rio Branco em parceria com o Instituto de Cinema.
Sobre a mediadora:
Giuliana Monteiro - Roteirista e diretora nascida em São Paulo, Giuliana Monteiro é mestre em produção de filmes pela faculdade de Nova Iorque, Tisch School of the Arts, onde dirigiu e roteirizou diferentes projetos audiovisuais. Atualmente trabalha em dois filmes: o seu primeiro longa-metragem ficcional, “Estrada para livramento”, que tem o apoio do fundo Spike Lee para desenvolvimento e da fundação San Francisco Film Society e, também, na finalização do longa-metragem documental “Bento”.
Em abril, o projeto exibe on-line “Para’Í” (dir. Vinicius Toro, Brasil, 2018, 81 min, livre), longa-metragem que leva um pouco da cultura e resistência guarani às telas dos cinemas. Participam da conversa o diretor e roteirista do filme, Vinicius Toro, e Bruno Cucio, produtor executivo do longa. A mediação da conversa é da diretora e roteirista Giuliana Monteiro.
O filme pode ser assistido por meio do link https://vimeo.com/showcase/sessao-bate-papo-de-cinema-pontos-mis a partir das 18h do dia 28.04 até as 18h do dia 30.04, e o bate-papo acontece no canal do MIS no YouTube.
Sobre o filme:
Para’í (dir. Vinicius Toro, Brasil, 2018, 81 min, livre).
O filme conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca, ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola, por que seu pai vai à igreja cristã, por que moram em uma aldeia tão perto da cidade, por que seu povo luta por terra.
Sobre os convidados:
Vinicius Toro é roteirista, diretor, pesquisador e professor de cinema. Mestre em Audiovisual pela USP, especializou-se em direção de cinema e na pesquisa do trabalho com atores crianças, tendo culminado no curta “Fim de semana sim” (2009). Trabalhando na interface entre o audiovisual e projetos sociais, realizou o filme “Até onde” (2014), em parceria com escolas municipais da zona sul de São Paulo, ganhador de diversos prêmios em festivais. Há 12 anos atua junto ao povo indígena guarani, realizando documentários, ações de comunicação, exposições fotográficas, livros, entre outros. Em parceria com a Terra Indígena Jaraguá, escreveu e dirigiu o longa de ficção “Para’í”.
Bruno Cucio - Graduado pela FAAP em Cinema, mestre pelo departamento de artes da Unesp e sócio da Travessia Filmes, desde 2009 atua em projetos audiovisuais voltados à produção artística e à formação de público. Foi produtor executivo em “Para’í” (2018), longa-metragem dirigido por Vinicius Toro e produzido pela Travessia Filmes exibido nos principais festivais do país e do exterior. Dirigiu “Um homem satisfeito” (2015), “Até onde” (2013) e “Será (?)” (2012). Atualmente é coordenador pedagógico da pós-graduação em cinema da Faculdade Rio Branco em parceria com o Instituto de Cinema.
Sobre a mediadora:
Giuliana Monteiro - Roteirista e diretora nascida em São Paulo, Giuliana Monteiro é mestre em produção de filmes pela faculdade de Nova Iorque, Tisch School of the Arts, onde dirigiu e roteirizou diferentes projetos audiovisuais. Atualmente trabalha em dois filmes: o seu primeiro longa-metragem ficcional, “Estrada para livramento”, que tem o apoio do fundo Spike Lee para desenvolvimento e da fundação San Francisco Film Society e, também, na finalização do longa-metragem documental “Bento”.